RP's em início de carreira ... os desafios, as frustrações, as vitórias ...

quinta-feira, agosto 19

Bic Bic Bic

«Bic-Bic-Bic, Bic-Bic-Bic, Bic Laranja, Bic Cristal-duas escritas à vossa escolha-Bic-Bic-BicBicBic-BicBicBic-Bic Laranja com a escrita fina-Bic Cristal, escrita normal-Bic-Bic-BicBicBic-Bic Laranja-Bic Cristal…

Já passaram tantos anos, mas quem poderia esquecer este ‘jingle’? Quem não conhecia, passou a conhecer. E foi assim que a Bic se foi transformando numa das marcas internacionalmente mais reconhecidas, fabricante daquelas canetas de plástico que atravessaram épocas e modas, conseguindo não envelhecer.

Hoje, a esferográfica Bic é um ícone do design. Segundo definem os designers brasileiros, os irmãos Fernando e Humberto Campana, ela “é o objecto de design que melhor representa a nossa época”. A caneta Bic chega a ser referida nos cursos de design como exemplo de um objecto simples que é simultaneamente um produto de design baseado em estudos que envolvem uma série de factores, desde o contexto cultural ao económico, social, tecnológico e até psicológico.

Alvo das mais variadas invenções, há quem faça de tudo com as esferográficas Bic. Basta fazer uma pesquisa num qualquer motor de busca na Internet. As sugestões são intermináveis. Aliás, quem nunca a transformou num instrumento-de-sopro-lançador-de-pequenas-e-irritantes-bolas-de-papel numa sala de aula?!E nem a moda escapa. Em Junho passado, a criadora brasileira Luiza Marcier baseou-se na versatilidade da esferográfica Bic para a produção da sua colecção intitulada “Caneta, papel e tesoura”, apresentada na Fashion Rio. Nem o Bic-Boy, o inconfundível símbolo da Bic foi esquecido. E pensar que tudo começou em França, após a II Guerra Mundial…»

Fonte: Diário Económico